Curso Livre na modalidade semipresencial voltado para crianças com duração mínima de 2 anos.

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Carta aberta aos pais

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  Uma pergunta que invariavelmente replica na mente dos pais, é: Como proteger os filhos da influência do mal no mundo que vivemos? Ou como prepará-los para trabalhar para o Reino de Deus? Ser abençoado pela graça de ter um filho ou filha Pastor(a), com vocação ministerial?

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  Oramos por eles e os levamos à igreja, mas especialmente nas últimas décadas, constatamos um vastíssimo, sincronizado e organizado sistema de crenças investindo e envolvendo no aspecto característico contemporâneo, a atraente tecnologia da informação que chega aos nossos filhos, dentro de nossas casas. Nossas crianças são expostas diariamente à doutrinas antibíblicas de variadas formas, discretas heresias que conflitam a fé genuína e que, sinceramente, nos leva a refletir sobre a suficiência do ensino que damos à elas.

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  Em uma outra visão, percebemos, as vezes que nossos filhos demonstram aptidão a algum dom especifico e sentimos desejo de incentivá-los.

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  Primeiramente, é importante desmembrar de nosso enfoque, a ideia de que apenas a explanação de histórias bíblicas a nossos filhos, blindam suas vidas dos agentes do mal. O princípio de Deus é que proclamemos seus princípios, sendo o primeiro, a proclamação do Evangelho, a divulgação das Boas Novas! A Bíblia que temos em mãos não apresenta apenas informação sobre a revelação de Deus aos Homens, mas propicia, transformação de suas vidas!

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 O livro de Deuteronômio 6:6-7, apresenta os pais como responsáveis pela educação dos filhos, mas nos dias em que a velocidade de informação já alcança crianças de dois anos, deve-se cuidar para que nossos filhos recebam a fiel ministração e prática da Palavra de Deus, quando oferecida sob embasamento bíblico. Há muito a ser dito sobre isso. Afinal, dois crentes não acreditam na mesma coisa, embora possam ter muito em comum. O comum pode ser vivido e expresso junto em rituais e na recontagem das histórias, mas o privado pertence à oração e ao pensamento. Nossos filhos precisam ser levados a uma contemplação e comunhão pessoal com Deus de forma sistemática. Crianças não apenas reacionam questões investigativas sobre Deus, morte, justiça e injustiça, mas que também gostariam de pensar sobre essas questões e iniciar uma conversa sincera a respeito.

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  Mas, quais deveres ou papéis os educadores têm agora no novo desenvolvimento do processo da identidade da fé de nossos filhos?

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 Em primeiro lugar, sua tarefa é criar um clima e ambiente, que desafia as crianças para conversas teológicas. Além disso, os educadores têm uma condição criativa, acompanhando, apoiando e estimulando-o no conhecimento de Deus.

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  Educadores cristãos qualificados detém didática de transferência no conceito de teologia infantil. Priorizam as crianças e seu desenvolvimento na reprodução da Teologia, adequando-a na construção de sua própria história de fé e identidade em seu curso de vida. Não como um processo individual, mas como um evento que ocorre em contato direto com educadores, outras crianças e adultos, que juntos mergulham no conhecimento do Deus revelado pela Bíblia.

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 Quando tornamos as tarefas e papéis dos educadores em relação à teologia infantil tão mais concretas quanto possível indicar, cria-se um ambiente de aprendizagem rico e desafiador. Trata-se de colocar as crianças em contato com a própria ideia do Cristianismo. Assim, o pensamento e a ação desenvolvidos sob o título de teologia infantil contém uma base ampla, pois contam com o apoio da pedagogia educacional e da pedagogia da religião. As crianças de nossa geração, desejam desenvolver-se naturalmente, sem imposições e o pensamento físico, intelectual, social, afetivo, moral e espiritual, precisam ser construídos em interação com seus meios sociais, materiais e ambiente cultural, não fora, alheio a estes. Nele, eles se apropriam ativamente de conhecimentos, habilidades e atitudes, desenvolvendo competências, aumentando-as de forma a encontrarem-se dentro do glorioso plano de Deus para cada uma delas.

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  Entre outras coisas, surgirá uma das competências mais importantes: O encontro e desenvolvimento de seu dom natural e espiritual. Insights sobre pensamento e linguagem em crianças e " a zona de desenvolvimento imediato " para a teoria de Vygotsky agora têm a primazia. Assim, acontece que quando as crianças recebem orientação apropriada de desenvolvimento, elas serão capazes de muito mais do que se pensa ser possível nas teorias de fase. Nesse viés, o Cursos AlfaJP entende que, o que interessa não é desdobrar-se sobre as dificuldades de uma criança, mas suas diferenças, que se traduzem mais ricas para o aprendizado do que suas semelhanças.

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  A Teologia infanto-juvenil, mostra que, por meio de uma abordagem didática de símbolos combinada com aprender a refletir (teologizar), é possível levar a criança a obter percepções surpreendentes no campo da religião, na compreensão da linguagem e construção de sua própria narrativa religiosa. Acontece quando, respeitando seus limites, crianças que são, já se torna possível, para elas, dar sentido às metáforas bíblicas e inventá-las por si mesmo. A Teologia é enfatizada tão fortemente à indissolubilidade da fé mas também da razão, de pensar em vez de forçar absorção de conceitos obrigatórios.

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  Esta é a proposta do Cursos AlfaJP; oferecer um embasamento seriado e rigorosamente estruturado nas Escrituras sagradas. A compartilhar o conhecimento bíblico ordenado, nos colocamos à disposição para maiores informações.

Em Cristo, 

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Prof.ª Percida R. Couto da Costa.

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